Roger Jacob |
O critério técnico adotado pelo Governador Zé Filho
para a escolha do gestor do Escritório de Representação do Governo do Piauí em
Brasília já rende dividendos e coloca o órgão em destaque como um dos mais
atuantes na capital federal. O empresário parnaibano Roger Jacob, ao ser
escolhido pelo governador, disse haver recebido dele instruções no sentido de
transformar o Escritório num ponto estratégico do governo.
“Além de receber todos os secretários de Estado temos também toda a parte de articulação para trazer recursos para o Estado. E não se trata só da articulação dentro da Esplanada dos Ministérios, mas também temos toda a parte internacional e os contatos com os demais Estados”, destaca Roger Jacob, sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido.que envolve também a área de planejamento.
De acordo com Roger, existe atualmente um assessor
parlamentar do governo do Piauí dentro do Congresso Nacional, como há nos
Ministérios, para “na hora de construir o orçamento geral da União e as emendas
parlamentares nós não nos omitirmos. Antes não havia isso. Dentro do bojo do
Orçamento, depender de emendas é muito primário, é o começo. A gente precisa se
habilitar em entrar com ações de governo via Ministérios que os valores são
outros”, destaca.
Roger Jacob informa ainda que hoje existem para o Piauí entre 300 a 400 milhões de emendas ao Orçamento e uns 300 milhões de empenhos, “o que é muito pouco. Isso é nível de cidade, não de Estado. A gente não conseguiu ocupar espaços dentro do Orçamento da União porque sempre se focou emendas. E precisamos nos capacitar administrativamente para executar melhor recursos federais maiores porque até as emendas têm uma execução muito ruim. Por determinação do Governador Zé Filho a gente luta por ações de Ministérios. Precisamos ser bons nisso. O objetivo é de médio prazo criarmos a capacidade e a competência para gastar os recursos federais. Infelizmente não somos bons nisso”.
Fonte: Jornal "Tribuna do Litoral" (Blog do
B silva)