Um levantamento feito pela PRF apontou os dez trechos mais perigosos das rodovias federais, considerando os locais onde mais ocorrem acidentes graves, aqueles que resultaram em morte ou feriram alguém gravemente. O período considerado foi de agosto de 2013 a julho de 2014.
No Piauí, o KM 10, da BR 316 foi citado como uma área crítica, onde foi
registrado 74 acidentes graves, que resultou em 76 feridos graves e 9
mortes. Em Teresina ficam dois dos trechos mais críticos do país, onde
não há duplicação da via, o que influencia na quantidade de
ultrapassagens e, por conseqüência, na quantidade de colisões frontais.
A colisão frontal é o tipo de acidente mais violento e, apesar de não acontecer em grande quantidade (representa apenas 3% do total de acidentes nas BRs), quando ocorre tem conseqüências gravíssimas (34% das mortes decorrem de colisões frontais).
De agosto de 2013 a julho de 2014, a PRF atendeu 178.285 acidentes, com 26.794 feridos graves e 8.446 mortes. Desses, 6.940 acidentes foram do tipo colisão frontal, causando a morte de 2.788 pessoas e lesionando outras 4.627 gravemente em todo o país.
Desde novembro passado a fiscalização às ultrapassagens proibidas ganhou um reforço para coibir essa conduta, o endurecimento da legislação. O motorista que for flagrado ultrapassando em local proibido e pelo acostamento será multado em R$957,70 e quem for pego forçando a passagem, obrigando o outro veículo a frear ou desviar, pagará multa no valor de R$ 1.915,40. Lembrando que esses valores dobram para aqueles que forem flagrados novamente cometendo essas infrações em menos de 12 meses.
Além das ultrapassagens, os esforços de fiscalização estarão voltados para coibir o excesso de velocidade, a embriaguez ao volante e o não uso do capacete, condutas responsáveis por elevados índices de letalidade. No período de agosto de 2013 a julho de 2014, a PRF aplicou 1.088.964 multas por excesso de velocidade, mais de 331 mil multas por ultrapassagens e aplicou 36.956 multas pela falta do capacete ou por seu uso de maneira inadequada.
O endurecimento da Lei Seca já reflete resultados positivos nas rodovias federais. Durante o ano de 2012, antes da alteração da legislação, a cada 20 testes do '‘bafômetro’', a Polícia Rodoviária Federal flagrava um motorista dirigindo sob efeito de álcool. Em 2013, eram necessários 39 testes para multar ou prender um condutor e em 2014, até julho, a cada 43 testes, um indicava o consumo de bebida alcoólica. As mortes em acidentes causados pela embriaguez reduziram 11% de 2012 para 2013. A operação Rodovida segue até o dia 31 de janeiro de 2015 em todo o país.
A colisão frontal é o tipo de acidente mais violento e, apesar de não acontecer em grande quantidade (representa apenas 3% do total de acidentes nas BRs), quando ocorre tem conseqüências gravíssimas (34% das mortes decorrem de colisões frontais).
De agosto de 2013 a julho de 2014, a PRF atendeu 178.285 acidentes, com 26.794 feridos graves e 8.446 mortes. Desses, 6.940 acidentes foram do tipo colisão frontal, causando a morte de 2.788 pessoas e lesionando outras 4.627 gravemente em todo o país.
Desde novembro passado a fiscalização às ultrapassagens proibidas ganhou um reforço para coibir essa conduta, o endurecimento da legislação. O motorista que for flagrado ultrapassando em local proibido e pelo acostamento será multado em R$957,70 e quem for pego forçando a passagem, obrigando o outro veículo a frear ou desviar, pagará multa no valor de R$ 1.915,40. Lembrando que esses valores dobram para aqueles que forem flagrados novamente cometendo essas infrações em menos de 12 meses.
Além das ultrapassagens, os esforços de fiscalização estarão voltados para coibir o excesso de velocidade, a embriaguez ao volante e o não uso do capacete, condutas responsáveis por elevados índices de letalidade. No período de agosto de 2013 a julho de 2014, a PRF aplicou 1.088.964 multas por excesso de velocidade, mais de 331 mil multas por ultrapassagens e aplicou 36.956 multas pela falta do capacete ou por seu uso de maneira inadequada.
O endurecimento da Lei Seca já reflete resultados positivos nas rodovias federais. Durante o ano de 2012, antes da alteração da legislação, a cada 20 testes do '‘bafômetro’', a Polícia Rodoviária Federal flagrava um motorista dirigindo sob efeito de álcool. Em 2013, eram necessários 39 testes para multar ou prender um condutor e em 2014, até julho, a cada 43 testes, um indicava o consumo de bebida alcoólica. As mortes em acidentes causados pela embriaguez reduziram 11% de 2012 para 2013. A operação Rodovida segue até o dia 31 de janeiro de 2015 em todo o país.
Por Adriana Oliveira