JOVEM PERDEU A VIDA POR CAUSA de um celular. E THE, vai perder para a criminalidade?
Quando
Ariane saiu de casa na manhã desta segunda-feira (26/01), sabia que se
faltasse ao treinamento na empresa Vikstar, poderia perder a
oportunidade de emprego, o primeiro com carteira assinada da sua vida.
Era o terceiro dia de treinamento, ela havia passado nos testes e
entrevistas da seleção, e para conseguir a oportunidade de trabalho,
teria que passar 11 dias aprendendo as funções de teleatendimento que
exerceria.
Ela já saiu um pouco atrasada, sua vizinha ainda escutou a batida do portão antes das 6h. Ela teria que andar mais de 1 km até a parada de ônibus, na avenida principal do bairro Porto Alegre, Zona Sul de Teresina. Mas a 100 metros do ponto, a abordagem de dois criminosos colocou fim a vida da jovem que tinha muitos sonhos a realizar.
O crime que chocou o Piauí levantou a discussão sobre uma série de problemas. Mãe solteira de um menino de cinco anos, humilde, moradora da periferia, desempregada e que precisava andar bastante para pegar um coletivo. A história de Ariane Sousa dos Santos de 26 anos, não é muito diferente da maioria dos piauienses. Ela só pretendia melhorar de vida, quando morreu de forma violenta.
Os dois criminosos, um deles menor de idade, abordaram a vítima numa moto roubada, e atiraram sem pensar duas vezes na jovem que teria fugido à violência que assombra os piauienses.
Essa é mais uma história sobre a violência no Piauí, mas que expressa toda indignação de uma população não suporta mais ver inocentes perderem a vida, e famílias destruídas por criminosos impunes. O 180 refez as ultimas horas de Ariane, que se torna mais um símbolo da luta contra a violência, num país onde a corrupção já se tornou algo aceitável e num estado onde os governantes pensam mais em beneficiar os seus, que no bem estar dos que mais precisam.
LEIA AQUI A PRIMEIRA MATÉRIA DO CASO
REAÇÃO FOI POR SOBREVIVÊNCIA
Muitos reprovaram a reação de Ariane de ter corrido dos criminosos ao ser abordada. Na atualidade, o recomendado é entregar tudo aos bandidos e ter que trabalhar para comprar novos bens com altas taxas de tributos. O certo é trabalhar para o governo e para o crime. O cidadão tem que manter estas duas entidades. A própria polícia faz o aconselhamento de não reagir. Mas isso é algo totalmente errado se formos analisar os direitos e deveres de fato.
Ao fugir dos criminosos, Ariane queria apenas garantir que o aparelho celular que possuía e o pouco dinheiro que tinha permanecessem em sua posse. Ela também queria garantir sua presença no treinamento, para que não perdesse a oportunidade de emprego, pois se fosse assaltada, não iria ou chegaria atrasada, e mesmo que chegasse a tempo, não teria condições psicológicas de aprender algo depois do susto.
Ninguém sabe seus últimos pensamentos, mas é possível imaginar que ao correr, talvez ela imaginasse que eles não teriam coragem de atirar. mas foi isso que aconteceu. E pior, ele atiraram quatro vezes.
UMA VIDA DIFÍCIL
Ariane morava com seu filho e seu pai na rua Betim, no bairro Porto Alegre, há mais de um ano. Nascida em Parnaíba, já havia morado em outros bairros em Teresina, e atualmente pagava R$ 300 de aluguel.
costumava ficar só com o filho na residência, já que seu pai, que é caminhoneiro, ficava mais tempo viajando. Sem trabalhar, Ariane dedicava-se exclusivamente a cuidar da casa e do filho, e nos últimos dias, procurava uma oportunidade de emprego, até participar do processo seletivo da Vikstar.
Após concluir o curso de Técnico em Enfermagem, a jovem sonhava em trabalhar na área. Estava juntando dinheiro para pagar o seu Coren, certificado que habilita os técnicos a trabalharem na área.
Em 2012, Ariane acompanhou a luta da mesma pela vida, mas infelizmente ela não resistiu. Ariane tem mais uma irmã que mora em Teresina e um irmão que está em Brasília.
CHAMAVA ATENÇÃO PELA SUA ALEGRIA
Ariane era conhecida pela sua simpatia e por ser extrovertida. Sempre sorrindo, não transparecia os tantos problemas que a cercavam. Quem faz o relato de sua personalidade é uma vizinha. “Ela tratava a gente como família. Por morarmos próximas, tínhamos uma grande convivência, principalmente porque ela ficava mais sozinha com o filho. Ela era muito alegre e vai fazer muita falta”, disse Jesus Yara.
DIA ANTES DE SUA MORTE
No domingo Ariane estava cheia de expectativa com o treinamento que teria segunda. Ela chegou a ir a um churrasco na casa da vizinha, e como sempre chamava a atenção pela sua alegria. Ainda foi escovar o cabelo para o dia seguinte e por volta de 22h falou às amigas que iria dormir, pois no dia seguinte teria que acordar muito cedo. “Vou ter que ir embora família, vou ter que acordar cedo”, foi a última vez que as vizinhas a viram com vida.
PAI EM DESESPERO
O Pai de Ariane era quem mantinha a casa com o trabalho de caminhoneiro. Muito apegado à filha e ao neto, chegou ao local do homicídio minutos após o crime e entrou em desespero. Orlando de Sousa não se conforma com o assassinado covarde da jovem. O ver o corpo da mesma estendido na rua, não acreditava que sua filha querida havia perdido a vida.
"A vida humana perdeu o valor. Um celular não vale nada diante da vida das pessoas. É revoltante. Peço que se faça justiça", disse.
Orlando iria viajar para São Paulo no dia anterior, mas como se fosse coisa do destino, decidiu deixar o caminhão em um posto na BR 316 no domingo e adiar a viagem. Da sua última rota, ele trouxe de presente para o neto, um bichinho de pelúcia, e ao entregar a ele um dia antes do crime, disse que o presente era para que ele não precisasse mais dormir com a mãe.
FAMÍLIA PREFERIU NÃO CONTAR À CRIANÇA
Até a tarde de ontem a família preferiu não contar a criança o que tinha acontecido com a mãe, e o mesmo ficou na casa da tia. O corpo da jovem chegou a ser velado na casa do Porto Alegre por cerca de uma hora, antes de seguir para Parnaíba onde seria sepultado. O menino era muito apegado à mãe, antes da viagem, quando se arrumava, perguntava o tempo todo onde ela estava e se iria viajar também.
VIKSTAR AJUDOU A FAMÍLIA
Apesar de ainda estar em treinamento, segundo informações de vizinhas, a Vikstar ajudou a família com o sepultamento, pois a mesma estava sem condições financeiras de bancar os procedimentos necessários. Colegas de treinamento da jovem lamentaram a morte da jovem e na empresa todos ficaram consternados como caso.
VIOLÊNCIA NO BAIRRO ASSUSTA
A vizinha Jesus Yara comenta triste situação dos moradores do bairro Porto Alegre. “A violência aqui está demais. É horrível, não temos policiamento. Está complicado andar nas ruas. Um dia desses uma moça quase foi assaltada na porta de casa, eu gritei e eles correram. Outro rapaz teve a moto roubada aqui na rua em plena 12h. O que queremos agora é justiça dos homens, porque a de Deus vai ser feita”, disse.
CAMINHO PERIGOSO
O percurso de mais de 1km que Ariane percorria sempre que precisava pegar um ônibus é perigoso e isolado. À noite a iluminação é péssima e durante o dia há pouco movimento. Parte das ruas estão mal calçadas e cercadas por matagal. O corpo da jovem ficou estendido ao lado de uma galeria a céu aberto, bem perto da parada que era seu destino.
MULHERES COMO ALVO
Antigamente havia aquela história de que os criminosos tinham pena de mulher. Mas hoje isso não existe mais. Além de uma histórica luta por direitos, ainda lidam diretamente com a violência e são alvos ideais para os criminosos, que como neste caso, não tiveram pena da jovem.
CRIMINOSOS PROTEGIDOS
Sem políticas públicas que mantenham os jovens longe da criminalidade e com a ausência de punições que reprimam a repetição dos crimes, o Brasil está vivendo o caos da violência. Na periferia a situação é alarmante. Desde cedo garotos têm contato direto com uso e tráfico de drogas e logo começam a praticar roubos e furtos. Nas redes sociais ele não têm vergonha de se exibirem com armas e ostentarem com dinheiro e vestimentas que obtiveram com crimes. Quando são apreendidos e detidos em centros de ressocialização, saem pior do que quando entram, isso se não fugirem antes.
Aos maiores cabe a impunidade. A polícia prende e quando são transferidos para as decadentes penitenciárias do estado, também saem a mando da justiça. Nos período que ficam presos, planejam tudo de ruim que desejam fazer do lado de fora.
PAÍS DA VERGONHA
No século XXI é de se espantar que um país que se orgulha em ser uma potência econômica, tenha milhões de pessoas que convivem com a violência como acontece no Brasil. Os governantes estão longe de saber a realidade dos brasileiros, quando estão cercados de segurança até os dentes.
O trabalhador teresinense está tão acostumado com assaltos que nem faz mais registro de Boletim de Ocorrência, pois sabem que é perca de tempo. Quase toda a população da capital piauiense já foi ou conhece alguém bem próximo que foi assaltado. Trabalho de verdade pela segurança da população por enquanto, só promessa.
TERESINA ENTRE AS MAIS VIOLENTAS
Teresina foi a vigésima cidade mais violenta do mundo em 2014, de acordo com relatório do Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal. A Organização Não-Governamental (ONG), sediada no México, disse ainda que outras 18 cidades brasileiras estão entre as 50 mais violentas.
O ranking, segundo a organização, considera municípios com pelo menos 300 mil habitantes e leva em conta o contingente populacional e número de homicídios. De acordo com a ONG, Teresina registrou uma taxa de 79,41 homicídios para grupo de 100 mil habitantes em 2014. Clique e veja a matéria completa.
Isso reflete o que deixou de ser feito em termos de segurança para população. Uma pergunta fica no ar: Quantas Arianes serão necessárias morrer para que a segurança de verdade funcione?
Ela já saiu um pouco atrasada, sua vizinha ainda escutou a batida do portão antes das 6h. Ela teria que andar mais de 1 km até a parada de ônibus, na avenida principal do bairro Porto Alegre, Zona Sul de Teresina. Mas a 100 metros do ponto, a abordagem de dois criminosos colocou fim a vida da jovem que tinha muitos sonhos a realizar.
O crime que chocou o Piauí levantou a discussão sobre uma série de problemas. Mãe solteira de um menino de cinco anos, humilde, moradora da periferia, desempregada e que precisava andar bastante para pegar um coletivo. A história de Ariane Sousa dos Santos de 26 anos, não é muito diferente da maioria dos piauienses. Ela só pretendia melhorar de vida, quando morreu de forma violenta.
Os dois criminosos, um deles menor de idade, abordaram a vítima numa moto roubada, e atiraram sem pensar duas vezes na jovem que teria fugido à violência que assombra os piauienses.
Essa é mais uma história sobre a violência no Piauí, mas que expressa toda indignação de uma população não suporta mais ver inocentes perderem a vida, e famílias destruídas por criminosos impunes. O 180 refez as ultimas horas de Ariane, que se torna mais um símbolo da luta contra a violência, num país onde a corrupção já se tornou algo aceitável e num estado onde os governantes pensam mais em beneficiar os seus, que no bem estar dos que mais precisam.
LEIA AQUI A PRIMEIRA MATÉRIA DO CASO
REAÇÃO FOI POR SOBREVIVÊNCIA
Muitos reprovaram a reação de Ariane de ter corrido dos criminosos ao ser abordada. Na atualidade, o recomendado é entregar tudo aos bandidos e ter que trabalhar para comprar novos bens com altas taxas de tributos. O certo é trabalhar para o governo e para o crime. O cidadão tem que manter estas duas entidades. A própria polícia faz o aconselhamento de não reagir. Mas isso é algo totalmente errado se formos analisar os direitos e deveres de fato.
Ao fugir dos criminosos, Ariane queria apenas garantir que o aparelho celular que possuía e o pouco dinheiro que tinha permanecessem em sua posse. Ela também queria garantir sua presença no treinamento, para que não perdesse a oportunidade de emprego, pois se fosse assaltada, não iria ou chegaria atrasada, e mesmo que chegasse a tempo, não teria condições psicológicas de aprender algo depois do susto.
Ninguém sabe seus últimos pensamentos, mas é possível imaginar que ao correr, talvez ela imaginasse que eles não teriam coragem de atirar. mas foi isso que aconteceu. E pior, ele atiraram quatro vezes.
UMA VIDA DIFÍCIL
Ariane morava com seu filho e seu pai na rua Betim, no bairro Porto Alegre, há mais de um ano. Nascida em Parnaíba, já havia morado em outros bairros em Teresina, e atualmente pagava R$ 300 de aluguel.
costumava ficar só com o filho na residência, já que seu pai, que é caminhoneiro, ficava mais tempo viajando. Sem trabalhar, Ariane dedicava-se exclusivamente a cuidar da casa e do filho, e nos últimos dias, procurava uma oportunidade de emprego, até participar do processo seletivo da Vikstar.
Após concluir o curso de Técnico em Enfermagem, a jovem sonhava em trabalhar na área. Estava juntando dinheiro para pagar o seu Coren, certificado que habilita os técnicos a trabalharem na área.
Em 2012, Ariane acompanhou a luta da mesma pela vida, mas infelizmente ela não resistiu. Ariane tem mais uma irmã que mora em Teresina e um irmão que está em Brasília.
CHAMAVA ATENÇÃO PELA SUA ALEGRIA
Ariane era conhecida pela sua simpatia e por ser extrovertida. Sempre sorrindo, não transparecia os tantos problemas que a cercavam. Quem faz o relato de sua personalidade é uma vizinha. “Ela tratava a gente como família. Por morarmos próximas, tínhamos uma grande convivência, principalmente porque ela ficava mais sozinha com o filho. Ela era muito alegre e vai fazer muita falta”, disse Jesus Yara.
DIA ANTES DE SUA MORTE
No domingo Ariane estava cheia de expectativa com o treinamento que teria segunda. Ela chegou a ir a um churrasco na casa da vizinha, e como sempre chamava a atenção pela sua alegria. Ainda foi escovar o cabelo para o dia seguinte e por volta de 22h falou às amigas que iria dormir, pois no dia seguinte teria que acordar muito cedo. “Vou ter que ir embora família, vou ter que acordar cedo”, foi a última vez que as vizinhas a viram com vida.
PAI EM DESESPERO
O Pai de Ariane era quem mantinha a casa com o trabalho de caminhoneiro. Muito apegado à filha e ao neto, chegou ao local do homicídio minutos após o crime e entrou em desespero. Orlando de Sousa não se conforma com o assassinado covarde da jovem. O ver o corpo da mesma estendido na rua, não acreditava que sua filha querida havia perdido a vida.
"A vida humana perdeu o valor. Um celular não vale nada diante da vida das pessoas. É revoltante. Peço que se faça justiça", disse.
Orlando iria viajar para São Paulo no dia anterior, mas como se fosse coisa do destino, decidiu deixar o caminhão em um posto na BR 316 no domingo e adiar a viagem. Da sua última rota, ele trouxe de presente para o neto, um bichinho de pelúcia, e ao entregar a ele um dia antes do crime, disse que o presente era para que ele não precisasse mais dormir com a mãe.
FAMÍLIA PREFERIU NÃO CONTAR À CRIANÇA
Até a tarde de ontem a família preferiu não contar a criança o que tinha acontecido com a mãe, e o mesmo ficou na casa da tia. O corpo da jovem chegou a ser velado na casa do Porto Alegre por cerca de uma hora, antes de seguir para Parnaíba onde seria sepultado. O menino era muito apegado à mãe, antes da viagem, quando se arrumava, perguntava o tempo todo onde ela estava e se iria viajar também.
VIKSTAR AJUDOU A FAMÍLIA
Apesar de ainda estar em treinamento, segundo informações de vizinhas, a Vikstar ajudou a família com o sepultamento, pois a mesma estava sem condições financeiras de bancar os procedimentos necessários. Colegas de treinamento da jovem lamentaram a morte da jovem e na empresa todos ficaram consternados como caso.
VIOLÊNCIA NO BAIRRO ASSUSTA
A vizinha Jesus Yara comenta triste situação dos moradores do bairro Porto Alegre. “A violência aqui está demais. É horrível, não temos policiamento. Está complicado andar nas ruas. Um dia desses uma moça quase foi assaltada na porta de casa, eu gritei e eles correram. Outro rapaz teve a moto roubada aqui na rua em plena 12h. O que queremos agora é justiça dos homens, porque a de Deus vai ser feita”, disse.
CAMINHO PERIGOSO
O percurso de mais de 1km que Ariane percorria sempre que precisava pegar um ônibus é perigoso e isolado. À noite a iluminação é péssima e durante o dia há pouco movimento. Parte das ruas estão mal calçadas e cercadas por matagal. O corpo da jovem ficou estendido ao lado de uma galeria a céu aberto, bem perto da parada que era seu destino.
MULHERES COMO ALVO
Antigamente havia aquela história de que os criminosos tinham pena de mulher. Mas hoje isso não existe mais. Além de uma histórica luta por direitos, ainda lidam diretamente com a violência e são alvos ideais para os criminosos, que como neste caso, não tiveram pena da jovem.
CRIMINOSOS PROTEGIDOS
Sem políticas públicas que mantenham os jovens longe da criminalidade e com a ausência de punições que reprimam a repetição dos crimes, o Brasil está vivendo o caos da violência. Na periferia a situação é alarmante. Desde cedo garotos têm contato direto com uso e tráfico de drogas e logo começam a praticar roubos e furtos. Nas redes sociais ele não têm vergonha de se exibirem com armas e ostentarem com dinheiro e vestimentas que obtiveram com crimes. Quando são apreendidos e detidos em centros de ressocialização, saem pior do que quando entram, isso se não fugirem antes.
Aos maiores cabe a impunidade. A polícia prende e quando são transferidos para as decadentes penitenciárias do estado, também saem a mando da justiça. Nos período que ficam presos, planejam tudo de ruim que desejam fazer do lado de fora.
PAÍS DA VERGONHA
No século XXI é de se espantar que um país que se orgulha em ser uma potência econômica, tenha milhões de pessoas que convivem com a violência como acontece no Brasil. Os governantes estão longe de saber a realidade dos brasileiros, quando estão cercados de segurança até os dentes.
O trabalhador teresinense está tão acostumado com assaltos que nem faz mais registro de Boletim de Ocorrência, pois sabem que é perca de tempo. Quase toda a população da capital piauiense já foi ou conhece alguém bem próximo que foi assaltado. Trabalho de verdade pela segurança da população por enquanto, só promessa.
TERESINA ENTRE AS MAIS VIOLENTAS
Teresina foi a vigésima cidade mais violenta do mundo em 2014, de acordo com relatório do Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal. A Organização Não-Governamental (ONG), sediada no México, disse ainda que outras 18 cidades brasileiras estão entre as 50 mais violentas.
O ranking, segundo a organização, considera municípios com pelo menos 300 mil habitantes e leva em conta o contingente populacional e número de homicídios. De acordo com a ONG, Teresina registrou uma taxa de 79,41 homicídios para grupo de 100 mil habitantes em 2014. Clique e veja a matéria completa.
Isso reflete o que deixou de ser feito em termos de segurança para população. Uma pergunta fica no ar: Quantas Arianes serão necessárias morrer para que a segurança de verdade funcione?
Fonte: 180/Repórter: Jhone Sousa
Edição: PHB em Nota