Mulher garantiu não ter nenhum arrependimento de ter esfaqueado o seu companheiro. "Eu vou morrer na mão de um homem?", questionou
Foto: Campo Maior em Foco
Uma mulher identificada apenas por Maria, mais conhecida como “Gaivota”, é acusada de desferir um golpe de faca no seu companheiro, Antônio Marcos de Abreu, após ser supostamente agredida com socos e garrafadas em Campo Maior, cidade que fica a 84 km de Teresina, na tarde deste domingo (15/03), por volta de 16h30.
Antônio Marcos é pedreiro e estava tendo um relacionamento com a acusada. Segundo relatos de pessoas que residem próximo a casa de sua mãe, no Bairro Cariri, o pedreiro é bastante agressivo quando está embriagado.
Maria disse à reportagem do portal Campo Maior em Foco que se cansou de apanhar e resolveu revidar. “Ele chegou aqui me agredindo e depois que vi o sangue no meu rosto peguei a faca para me defender”, disse a mulher, que também teria garantido não ter nenhum arrependimento de ter esfaqueado o seu companheiro. “Fiz isso porque eu me defendi. Eu vou morrer na mão de um homem? Essas mulheres que são mortas por homem é porque são bestas. Não estou arrependida. Digo isso para o delegado, para o juiz e a qualquer um”, afirmou.
Antônio foi atingido na altura do tórax e foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para o Hospital Regional de Campo Maior (HRCM) ainda com vida. Maria foi levada pela polícia militar ao hospital para receber atendimentos médicos, já que também tinha ferimentos e em seguida para a delegacia.
Foto: Campo Maior em Foco
Uma mulher identificada apenas por Maria, mais conhecida como “Gaivota”, é acusada de desferir um golpe de faca no seu companheiro, Antônio Marcos de Abreu, após ser supostamente agredida com socos e garrafadas em Campo Maior, cidade que fica a 84 km de Teresina, na tarde deste domingo (15/03), por volta de 16h30.
Antônio Marcos é pedreiro e estava tendo um relacionamento com a acusada. Segundo relatos de pessoas que residem próximo a casa de sua mãe, no Bairro Cariri, o pedreiro é bastante agressivo quando está embriagado.
Maria disse à reportagem do portal Campo Maior em Foco que se cansou de apanhar e resolveu revidar. “Ele chegou aqui me agredindo e depois que vi o sangue no meu rosto peguei a faca para me defender”, disse a mulher, que também teria garantido não ter nenhum arrependimento de ter esfaqueado o seu companheiro. “Fiz isso porque eu me defendi. Eu vou morrer na mão de um homem? Essas mulheres que são mortas por homem é porque são bestas. Não estou arrependida. Digo isso para o delegado, para o juiz e a qualquer um”, afirmou.
Antônio foi atingido na altura do tórax e foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para o Hospital Regional de Campo Maior (HRCM) ainda com vida. Maria foi levada pela polícia militar ao hospital para receber atendimentos médicos, já que também tinha ferimentos e em seguida para a delegacia.
Fonte: Campo Maior em Foco