13/05/2015

Família é feita de refém durante assalto em Luís Correia

Arma utilizada na ação. (Foto: Kairo Amaral)

O proprietário de um comércio, sua esposa, seu filho e um funcionário foram feitos de reféns durante um assalto a mão armada na manhã desta quarta-feira (13/05) no povoado Brejinho, zona rural de Luís Correia, região norte do Piauí. Segundo informações da Polícia Militar, o bando era composto por três homens. Dois deles teriam chegado ao local pilotando uma motocicleta de cor azul escura.

De acordo com a comandante do policiamento de plantão de Parnaíba, tenente Ruthineia Freitas, os assaltantes chegaram no comércio se comportando como clientes. Eles teriam pedido uma água para beber e em seguida anunciado o assalto. Logo após, todos que estavam no local foram mantidos como reféns trancados em um quarto.

“Fomos acionados via Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM). De imediato realizamos um deslocamento pela BR 402. Quando chegamos na entrada do povoado São Miguel, fomos surpreendidos com os bandidos em uma moto titan escura e na motocicleta branca que foi roubada. Um patrulheiro da nossa guarnição chegou a efetuar um disparo visando interceptá-los, mas eles conseguiram fugir”, explicou a tenente Ruthineia Freitas.

A tenente informou ainda que a região é cheia de estradas vicinais, o que teria facilitado ainda mais a fuga dos assaltantes. Segundo Ruthineia Freitas, no momento em que avistaram a viatura da PM, eles largaram a arma utilizada no assalto. “Outras viaturas do 2º Batalhão de Polícia Militar de Parnaíba foram deslocadas para a ocorrência, inclusive a Força Tática. Infelizmente perdemos eles de vista e acreditamos que os acusados se esconderam no matagal”, disse.

Tenente Ruthineia Freitas, do 2º Batalhão de Polícia Militar do Piauí. (Foto: Kairo Amaral)

Ainda segundo informações, a moto Honda Bros de cor branca roubada do proprietário do estabelecimento foi abandonada em um matagal da região. A polícia não soube informar a quantia exata levada pelo bando durante o assalto neste comércio.


Fonte: Portal MN/Por Kairo Amaral

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