29/04/2016

Com julgamentos de Cori-Sabbá, Altos e Caiçara, Campeonato Piauiense terá “rodada extra” nos tribunais

TJD-PI julgará processos contra Altos e Cori-Sabbá por escalação irregular de jogadores e contra o Caiçara, por falta de "critério técnico" 

TJD-PI terá sessões após fim de rodadas do segundo turno para definir possíveis punições / Foto: GE-PI 

O presidente da Comissão Disciplinar do TJD-PI, Edílson Costa Barros, marcou para a próxima segunda-feira (02/05), o julgamento do processo contra a Associação Esportiva de Altos, atual líder do 2º Turno do Campeonato Piauiense e postulante a uma das vagas da Série D do Campeonato Brasileiro deste ano. 

A denúncia contra o clube diz respeito à escalação irregular do jogador Paulo Roberto da Silva, que atuou contra o River-PI no empate em 1×1, em jogo válido pela sexta rodada do returno do estadual. 

De acordo com a denúncia, Paulo Roberto deveria cumprir suspensão automática pelo acúmulo de três cartões amarelos. Para a diretoria do Altos, o jogador já havia cumprido suspensão referente aos cartões e não estava suspenso. 

O mesmo caso ocorre com o Cori-Sabbá. O time de Floriano deve perder pontos pela escalação irregular do atacante Cafezinho, que deveria ter cumprido suspensão contra o Parnahyba, mas foi a campo. 

Caso as punições sejam confirmadas, o Altos deve perder quatro pontos: três deles referentes à escalação irregular do jogador, como prevê o Código Brasileiro de Justiça Desportiva, e um que foi conquistado no empate contra o River. 

Já o Cori deve perder seis pontos, três da escalação irregular e os três conquistados pela vitória contra o Parnahyba. 

FLAMENGO-PI MOVE AÇÃO CONTRA O CAIÇARA
Além do processo contra Altos e Cori-Sabbá, o TJD-PI ainda julgará o processo movido pelo Flamengo-PI contra o Caiçara, mas ainda sem data marcada. 

Protocolado na FFP, o apelo do rubro-negro pede os três pontos da partida contra o time de Campo Maior, quando foi derrotado por 2×1, alegando que a desistência do Caiçara no campeonato fere o Código Brasileiro de Justiça Desportiva.

Fonte: O Olho

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