“Não tem nada a ver o Plano Municipal de Saneamento Básico, que a Câmara Municipal vai apreciar nesta sexta-feira (28), com a privatização ou municipalização dos serviços da Agespisa em Parnaíba, assunto, aliás, que não está em pauta. O que está havendo é uma grande confusão. O que queremos é obedecer a Lei nº 11.445/2007, regulamentada pelo Decreto 7.201/2010, que impõe a aprovação desta plano em 2018, sob pena do município não receber nenhum tipo de recursos para a área de saneamento básico, no ano de 2019”.
Os esclarecimentos são do presidente da ASERPA – Agência Parnaibana de Regulação e Serviços do Município de Parnaíba, advogado Lisandro Ayres, em entrevista concedida na manhã de hoje (27) ao repórter Hilder Monção, da TV Antena 10.
Segundo ele, desde o ano passado que a Aserpa fiscaliza e pede providências com relação à prestação de serviços da Agespisa. Neste período, por exemplo, foi constatado, pela secretaria de saúde do Estado, através do Laboratório Central (Lacen), que a água que sai das torneiras para o consumidor possui alto grau de turbidez, com excesso de cloro. “Isso foi dito em audiência no Ministério Público, que 75% da água distribuída pela Agespisa não é de qualidade. Mas isso é referente a outro processo – destacou o presidente.
Ascom - PMP