Andréia Ferreira é uma das 62 selecionadas para fazer parte da obra As Coisas que as Mulheres Escrevem, que será lançada no Dia Internacional da Mulher
“O que as mulheres desejam? O que as une? O que lhes dá alegria? Quais seus medos e suas angústias?”. Com estes questionamentos, que abrem a coletânea As Coisas que as Mulheres Escrevem, os leitores são convidados a mergulhar em contos, poemas e crônicas escritos por autoras de todo o Brasil. Lançada pela Editora Desdêmona, a obra chega às livrarias a partir do dia 8 de março deste ano e, entre seu time de escritoras, conta com o trabalho de Andréia Ferreira, de Parnaíba.
A escritora piauiense é uma das 62 mulheres que encontram na primeira coletânea da Editora Desdêmona um espaço de acolhimento da sua voz. Os textos promovem uma viagem pelas ideias, sentimentos e histórias que povoam o universo feminino. Assim, a data de lançamento oficial não poderia ser mais condizente: dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Nessa noite, a partir das 18h30min, a Delta Livraria e Papelaria do Passo Fundo Shopping, localizado no município gaúcho de Passo Fundo, há 38 anos sede da Jornada Nacional de Literatura, recebe em seu espaço o evento de lançamento da obra, que deve contar com a presença de autoras, responsáveis pela editora, convidados e público em geral.
No site da editora (www.editoradesdemona.com.br) é possível conferir a lista completa de livrarias parceiras, onde a obra pode ser adquirida fisicamente e online. Lá, encontram-se também as biografias de todas as escritoras que compõem o livro.
Sobre a editora
A Desdêmona é a primeira editora no Norte do Rio Grande do Sul voltada exclusivamente à escrita feminina. Com o objetivo de publicar trabalhos de autoras mulheres e de incentivar autoras iniciantes a publicarem seus trabalhos através de projetos, a iniciativa compreende que, em uma sociedade onde cerca de 70% dos escritores brasileiros são homens, a representatividade feminina dentro da literatura precisa ser incentivada.
O nome da editora é uma homenagem à personagem Desdêmona, da peça de Shakespeare “Otelo, o mouro de Veneza”, encenada pela primeira vez em 1604, em Londres. Na história, Desdêmona é vítima do ciúme delirante do marido, Otelo, que fantasia estar sendo traído e, por isso, a mata por asfixia. A escolha do nome para a editora é uma forma de simbolizar uma nova oportunidade de uma mulher respirar e ser escutada.
Ascom
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