Criança sobrevivente de incêndio em Parnaíba segue em estado gravíssimo

Protocolo de morte encefálica não foi aberto.

F.A, de 7 anos, a terceira criança vítima de um incêndio em uma residência na Rua Flávio Antônio Caracas, no bairro Frei Higino, na cidade de Parnaíba, segue internada em estado gravíssimo no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA). A ocorrência foi registrada na noite de segunda-feira, 17 de outubro, por volta de 22h40.

A informação foi confirmada ao Meionorte.com pelo diretor do HEDA, Daniel Miranda. A menina está sendo medicada sem sedação, mas com uso de ventilação mecânica. Nas últimas horas, ela não apresentou reflexo neurológico, sem mudanças significativas. “No momento não houve nenhuma evolução neurológica, nenhuma mudança. O quadro dela é o mesmo do que a gente identificou no meio do dia. O protocolo de morte encefálica não foi aberto por que não conseguimos juntar todas composições clínicas para isso”, disse.

Francisca Ayla, de 7 anos, a terceira criança vítima de um incêndio em uma residência na Rua Flávio Antônio Caracas, no bairro Frei Higino, na cidade de Parnaíba, segue internada em estado gravíssimo no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA). A ocorrência foi registrada na noite de segunda-feira, 17 de outubro, por volta de 22h40.

A informação foi confirmada ao Meionorte.com pelo diretor do HEDA, Daniel Miranda. A menina está sendo medicada sem sedação, mas com uso de ventilação mecânica. Nas últimas horas, ela não apresentou reflexo neurológico, sem mudanças significativas. “No momento não houve nenhuma evolução neurológica, nenhuma mudança. O quadro dela é o mesmo do que a gente identificou no meio do dia. O protocolo de morte encefálica não foi aberto por que não conseguimos juntar todas composições clínicas para isso”, disse.

“Como o fogo foi iniciado nós ainda não sabemos, porque a gente foi acionado posteriormente, do meio para o fim. Recebemos o telefonema de uma pessoa que disse que tinha uma residência pegando fogo, quando chegamos não tinha mais criança e não havia mais fogo. Fizemos o rescaldo do quarto, a abertura e o registro para poder, por ventura, caso fosse acontecer uma perícia ter o registro da cena”, declarou.

Fonte: Portal Meio Norte