Em comunicado enviado à Imprensa nesta noite de sexta-feira (17/02), ASecretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI) confirma que a bala que matou a estudante Flávia Wanzeler partiu da arma de fogo apreendida com o acusado Biel, que se encontra preso juntamente com outros dois comparsas de vulgos Ceará e Macapá.
NOTA NA ÍNTEGRA ABAIXO:
A Polícia Civil do Piauí, por meio do Departamento de Polícia Técnico-Científica do Piauí (DPTC), através de Laudos de Perícias de confronto papiloscópico e de microcomparação balística, identificou e confirmou presença de impressão digital de um dos investigados no veículo automotor utilizado na prática delituosa, como ainda confirmou que o Projétil de Arma de Fogo (PAF) extraído do corpo da estudante de medicina Flávia Cristina Wanzeler Sampaio, e culpado pelo sua morte, de fato, foi disparado por arma de fogo apreendida e apresentada pela Polícia Civil, constituindo Provas Técnicas e Materiais que instruirão o Inquérito Policial.
Em depoimento, Biel negou que tivesse atirado em Flávia Wanzeler.
O CRIME
Flávia Cristina Wanzeler Sampaio tinha 23 anos e era acadêmica do curso de Medicina, como está escrito em sua bio no perfil do Instagram. Ela morreu com um tiro na lateral do tórax, a bala entrou na região mamária, no peito e atravessou. Ela chegou a ser entubada, todos os procedimentos médicos necessários foram realizados, porém a jovem não resistiu.
Ela e o namorado andavam em um Kicks na avenida Homero Castelo Branco, zona Leste de Teresina, na tarde do último domingo (12/10), quando foram vítimas de uma tentativa de assalto por criminosos que estavam em um carro Kwid, cor azul. Os bandidos efetuaram disparos que atingiram o vidro do Kicks pelo lado do motorista, a bala atravessou e alvejou a passageira Flávia.
Ela chegou a ser encaminhada a um hospital particular pelo próprio namorado, que conduzia o Kicks, porém não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. O rapaz não chegou a ser atingido. O corpo da estudante foi recolhido para a sede do IML. Policiais do 5° BPM fazem diligências para prender os suspeitos. O caso vai ser investigado pelo DHPP.
Fonte: Portal 180